Marina, que estaria há meses sem falar com os tios e os primos, também relatou o afastamento de alguns familiares ao longo do processo. "Antes, eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei deles, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada", afirmou a jovem.
De acordo com Sofia, a tia controlaria até a decisão delas poderem ou não ter um carro. "Eu fui pedir um carro, não tinha um e queria muito ter um carro. Pedi para a minha tia a Porsche que sempre sonhei em ter e ela falou que falou com a promotora e que a promotora tinha dito que eu não podia ter esse carro, que era muito de luxo para uma criança de 17 anos. Acabei comprando um carro que era metade do preço do que eu queria e não fiquei feliz"